Você já comeu um bolo pesado, em que o gosto da gordura se sobressai a todo o resto? Na confeitaria a preparação de um bolo segue uma sequência na mistura dos produtos e, principalmente, a quantidade exata do ingrediente para que o produto final seja de encher os olhos e, principalmente, encantar o paladar.
- No caso da gordura – óleo, manteiga, margarina ou óleo vegetal – seu uso é fundamental para maciez e estrutura (seja ela mais firme ou não);
- Para a chef Izabela Samways, da Bela’s Bakery, em Curitiba, cada gordura tem uma função no bolo;
O óleo irá deixar a massa mais fofa, como nos bolos simples, aqueles conhecidos como bolos de vó. Mas é preciso saber usar o óleo na quantidade correta orientada pela receita e respeitar a ordem dos ingredientes. “As comidas salgadas, em que você vê um chef misturando ingredientes de forma aleatória e como por mágica o resultado final surpreende de forma positiva, não acontece para os doces.
- Na pâtisserie é preciso seguir rigorosamente a ordem e a quantidade”, explica;
- Justamente por deixar o bolo mais fofo, o óleo é mais indicado para aqueles que podem ir ou devem ir para a geladeira, com recheios mais pastosos, como mousses e chantilly;
Já a manteiga, que ao ficar gelada endurece e quebra, assim também deixará a massa do bolo se ele for para a geladeira. Seu uso é mais indicado para massas mais firmes, que serão trabalhadas em várias camadas e com cobertura de pasta americana, por exemplo. | Leticia Akemi Ela explica que a quantidade de gordura que será usada na massa também depende dos demais ingredientes. Por exemplo, se for utilizada uma farinha de amêndoas ou de castanhas, que já contém gordura, é preciso avaliar as proporções de cada item. “A qualidade do ingrediente também interfere no produto final. Por exemplo, uma boa farinha de amêndoas será mais gordurosa e a combinação com a quantidade de gordura será em uma determinada proporção.
- Ou, nos naked cakes;
- Mas é preciso saber qual bolo se quer e o que será acrescido, como recheios e coberturas;
- “O bolo de várias camadas se for recheado com frutas, por exemplo, deverá ser feito com óleo, porque precisará de refrigeração e a manteiga não irá funcionar”, expõe Roberta Schwanke, da Roberta Schwanke Gastronomia e Pâtisserie;
” Mas ela afirma que saber compor o porcentual dos ingredientes requer conhecimento. “Por isso, é importante seguir as quantidades e procedimentos de uma receita, que já foram testados e aprovados. ” Para Roberta, porém, é apenas na cozinha, criando e testando, que novas receitas são criadas.
“É um processo. Vou para a cozinha e testo. Tenho no meu atelier três receitas básicas e a partir delas vou criando possibilidades”, confirma. É preciso respeitar proporções, como em relação ao açúcar. “Para a quantidade de açúcar utilizado são 20% de gordura.
Mas não só isso, porque há outros ingredientes na massa. ” A pâtissier fala, ainda, da função da gordura em reter a água do bolo, proporcionando uma validade mais extensa a ele e, também, impedir que o glúten se desenvolva. “No pão, buscamos o desenvolvimento do glúten, nos bolos não.
Por isso, a farinha também é colocada mais ao final do preparo, peneirada e sem ser muito batida”. Na opinião de Roberta, o óleo na massa passa despercebido ao paladar se estiver na proporção correta , o que já não acontece com a manteiga.
Apesar de sutil, a manteiga tem sabor que se apresenta na massa.
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Qual a diferença entre óleo e manteiga?
Manteiga, azeite e óleo: entenda a diferença entre eles na hora de fritar PixaBay Para quem adora fritura, especialistas explicam que o segredo para a perfeição do alimento está na temperatura. Isso porque o óleo muito frio pode encharcar a comida, enquanto o muito quente pode deixar o petisco queimado por fora, mas frio e cru por dentro. Para evitar essas tragédias, anote aí. A temperatura ideal é entre 170 e 180 graus. E tem que analisar o ponto de fumaça de cada tipo de óleo, que é quando ele começa a liberar substâncias que estragam o alimento e a nossa saúde.
O que pode ser substituído pelo óleo?
Qual o óleo mais saudável para fazer bolo?
1 agosto 2015 Crédito, Thinkstosk Legenda da foto, Qual é o melhor óleo para cozinhar? Pesquisadores de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o mais saudável Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil. Quando o assunto é gorduras e óleos, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a “mais saudável”. As prateleiras dos supermercados têm de tudo. E, nos dias de hoje, apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura.
Na série da BBC Trust Me, I’m a Doctor perguntamos: “Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?” Você pode pensar que é óbvio que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga.
Mas será? Para descobrir isso, demos a alguns moradores de Leicester, na Inglaterra, uma variedade de gorduras e óleos e pedimos aos voluntários para usarem todos eles. Também pedimos aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para podermos analisar.
As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal. Depois de usadas para cozinhar, foram coletadas amostras dos óleos e das gorduras e enviadas para a Leicester School of Pharmacy na Universidade de Leicester, onde o professor Martin Grootveld e sua equipe fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras.
Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta.
Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados. O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer. Então o que Grootveld e sua equipe descobriram? “Descobrimos que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos.
” O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais “saudável”. Crédito, Thinkstock Legenda da foto, Manteiga e banha animal são melhores que óleos de girassol ou de milho para frituras “Óleo de girassol e de milho são bons”, diz o professor Grootveld, “desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo.
- É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas;
- ” O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal;
O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação. Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite.
“Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano. ” A pesquisa dele também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.
“Se eu tivesse escolha entre banha e polinsaturados, eu optaria pela banha sempre. ” A banha animal, apesar de ter uma reputação de “não saudável”, é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas. O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.
- “Nós descobrimos algo novo para a ciência aqui;
- Nunca tínhamos visto isso, estou impressionado;
- ” Os voluntários provavelmente não ficariam muito felizes ao descobrir que o óleo que usaram para cozinhar gerou tantos compostos tóxicos;
O conselho final de Grootveld é, primeiramente, evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas. Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo.
Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%).
O professor acredita que o “óleo ideal” para cozinhar seja o azeite, porque “tem 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados”. E, nesse caso, o azeite não importa se o azeite é “extra virgem” ou não. “Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor. Crédito, Thinkstock Legenda da foto, Escolher o óleo certo para cozinhar os alimentos pode evitar riscos de doenças coronárias
- Sobre gorduras:
- Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono. Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros.
- Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono. São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.
- Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.
Quanto de óleo equivale a margarina?
Descubra como fazer a substituição de forma correta – A questão de substituição de ingredientes em uma receita de bolo comum tem a ver com a química. Afinal, cada ingrediente precisa de outro para formar a reação necessária, crescer o bolo e deixá-lo com a consistência perfeita.
Antes de mais nada, vale ressaltar que a manteiga, por ser de origem animal, possui um alto teor de colesterol (215mg a cada 100g). Por outro lado, a margarina, por ser de derivada de óleos vegetais, não apresenta níveis de colesterol.
Porém, as gorduras trans da margarina inibem a ação de enzimas específicas do fígado, favorecendo a síntese do colesterol. Consequentemente, de forma indireta, o consumo de margarina propicia o aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos e a diminuição do HDL (bom colesterol).
Já o óleo, por ser de origem vegetal, não possui colesterol. É, portanto, uma opção mais saudável para inserir nas suas receitas. Se a receita pede 100g de manteiga ou margarina, é possível fazer a substituição por ½ xícara (chá) de óleo.
Outra regra para seguir é a cada colher (sopa: 12g) de margarina, substitua por 1 e ½ colher (sopa) de óleo. No entanto, essas regras não se aplicam a outras receitas que pedem margarina, como tortas, folhados, etc. O óleo de soja, de milho ou de canola não possuem sabor característico.
O que faz mais mal óleo ou margarina?
Qual alimento que você acha que mais deteriorou a saúde de nossa sociedade? Provavelmente muitos diriam açúcar, afinal, seu caráter viciante, seu refino e o progresso tecnológico tornam seu acesso cada vez maior. Isso porque a indústria sabe de seu potencial mercadológico! Porém, NADA é pior à saúde da população que os óleos vegetais (Soja, Milho, Girassol e o de Canola) e a Margarina.
- Reforço: NADA deteriorou e deteriora tanto nossa saúde quanto estes óleos e a margarina;
- Nem mesmo o açúcar;
- Se por um lado o consumo de açúcar vem de séculos, o que o “piorou” nas últimas décadas é seu refino, fruto da tecnologia;
Já os óleos vegetais citados não existem de outra forma que não seja 100% industrializado. O QUE OS TORNA TÃO RUINS? Esses óleos foram inventados há pouco mais de 1 século sem o menor controle ou testes de segurança. A Nutrição não deveria nunca ser vista que não seja aos olhos das doses e frequência de consumo.
E esses produtos causam o consumo de doses de ômega-6 (não confundir com o 3) centenas de vezes acima do normal. Sim, consumir óleo vegetal é NÃO-normal. É mais do que isso: é prejudicial. O que a indústria fez foi patrocinar entidades (o maior exemplo é a poderosa americana AHA) para demonizar os melhores óleos e gorduras, os naturais, que passaram pelo crivo do tempo, o maior agente de avaliação de segurança de um alimento.
Qual a função do óleo no bolo? Pode substituir?
QUAIS SÃO OS MELHORES? 1. BANHA (uma gordura natural) 2. AZEITE (que é apenas prensado, ou seja, um óleo pouco processado e consumido há milhares de anos) 3. MANTEIGA (pouco processada e consumida há milhares de anos) Minha DICA #5 a qualquer pessoa é se LIVRAR da margarina e dos óleos vegetais industrializados de casa.
O que faz mais mal óleo ou manteiga?
Azeite extra virgem – O azeite lidera o ranking das gorduras mais saudáveis. Ele é o óleo extraído da azeitona e os tipos mais comuns são os refinados, virgem e extravirgem. A nutricionista recomenda o uso do extravirgem, que possui o menor teor de acidez dentre as outras opções, e possui menos de 1 g de gordura saturada.
Qual o melhor tipo de óleo?
Estudo feito em universidade britânica desfaz mitos sobre ‘óleos saudáveis’ para cozinhar. – Qual é o melhor óleo para cozinhar? Pesquisadores de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o mais saudável (Foto: Reprodução/TV Globo) Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil. Quando o assunto é gorduras e óleos, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a “mais saudável”. As prateleiras dos supermercados têm de tudo. E, nos dias de hoje, apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura.
- Na série da BBC Trust Me, I’m a Doctor perguntamos: “Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?” Você pode pensar que é óbvio que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga;
Mas será? Para descobrir isso, demos a alguns moradores de Leicester, na Inglaterra, uma variedade de gorduras e óleos e pedimos aos voluntários para usarem todos eles. Também pedimos aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para podermos analisar. Manteiga e banha animal são melhores do que óleo de girassol ou de milho para fritura (Foto: Reprodução/EPTV) Depois de usadas para cozinhar, foram coletadas amostras dos óleos e das gorduras e enviadas para a Leicester School of Pharmacy na Universidade de Leicester, onde o professor Martin Grootveld e sua equipe fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras. Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta.
- As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal;
- Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados;
- O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer;
Então o que Grootveld e sua equipe descobriram? “Descobrimos que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos. ” O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais “saudável”.
- “Óleo de girassol e de milho são bons”, diz o professor Grootveld, “desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo;
- É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas;
” O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação. Melhor óleo para fritar é azeite, diz pesquisador (Foto: Rede Globo) Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite. “Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano. ” A pesquisa dele também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.
“Se eu tivesse escolha entre banha e polinsaturados, eu optaria pela banha sempre. ” A banha animal, apesar de ter uma reputação de “não saudável”, é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas. O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.
“Nós descobrimos algo novo para a ciência aqui. Nunca tínhamos visto isso, estou impressionado. ” Os voluntários provavelmente não ficariam muito felizes ao descobrir que o óleo que usaram para cozinhar gerou tantos compostos tóxicos. O conselho final de Grootveld é, primeiramente, evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas.
Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo. Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%).
O professor acredita que o “óleo ideal” para cozinhar seja o azeite, porque “tem 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados”. E, nesse caso, o azeite não importa se o azeite é “extra virgem” ou não. “Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor.
- ” O último conselho é manter sempre o óleo guardado longe da luz e não reutilizá-lo, já que isso também leva ao acúmulo de substâncias ruins;
- Sobre gorduras: Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono;
Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros. Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono.
São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.
Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.
Porque o óleo de soja faz mal à saúde?
Óleo de Soja faz bem ou mal? – Os malefícios e benefícios do óleo de soja ainda são bastante discutidos, isso porque varia de acordo com a forma como o óleo é consumido e quantidade. Acredita-se que o óleo de soja quando consumido em pequenas quantidades, apenas no preparo dos alimentos do dia-a-dia, pode ajudar a diminuir o colesterol total e o LDL, prevenindo doenças do coração, por exemplo.
Além de ter efeito protetor do coração, o óleo de soja pode estimular o sistema imunológico, prevenir a osteoporose e melhorar a saúde da pele, por exemplo. Por outro lado, quando utilizado em grandes quantidades ou quando é reutilizado ou aquecido a mais de 180ºC, o óleo de soja pode não possuir benefícios para a saúde.
Isso acontece porque quando o óleo é aquecido a mais de 180ºC, os seus componentes são degradas e tornam-se tóxicos para o organismo, além de favorecerem o processo inflamatório e a oxidação das células, o que pode aumentar as chances de desenvolvimento de problemas cardíacos.
O que acontece se comer muito óleo?
Bem Estar desta sexta-feira (15) deu dicas para reduzir os riscos da fritura. O ideal é ingerir, no máximo, 2 colheres de sopa de óleo ou azeite por dia. – Alimentos fritos, assados, empanados, grelhados: são várias opções de preparo, com sabores, nutrientes e calorias diferentes.
- No Bem Estar desta sexta-feira (15), as nutricionistas Ana Maria Lottenberg e Simone Caivano explicaram como essas preparações do dia a dia podem interferir na saúde;
- As frituras, por exemplo, são as que mais oferecem riscos por causa do excesso de óleo usado no preparo, que aumenta muito o valor calórico dos alimentos;
Segundo a nutricionista Ana Maria Lottenberg, vale ressaltar que a fritura pode fazer mal por causa do excesso de óleo – em quantidades ideais, porém, o óleo tem gorduras essenciais para o organismo. A especialista explicou que uma alimentação com muita gordura, especialmente a trans, aumenta o risco de formação de placas nas artérias, que pode levar até mesmo a um infarto e, por isso, é importante tomar cuidado. No caso do bife, um dos alimentos mais comuns na mesa dos brasileiros, a forma como é feito traz grandes diferenças no resultado. Se colocado em uma panela elétrica, por exemplo, não precisa de nada de óleo e o resultado é um prato com muito menos calorias, apesar do sabor um pouco diferente, como mostrou a nutricionista Cynthia Antonaccio na reportagem da Natália Ariede (veja no vídeo ao lado).
Segundo a nutricionista Simone Caivano, a recomendação é ingerir, no máximo, 2 colheres de óleo ou azeite por dia. Para evitar excessos de gordura no preparo dos alimentos, uma das opções são os grelhados, que usam muito pouco ou até nada de óleo.
Segundo a especialista, além da panela elétrica, o forno é também uma opção interessante para não ter que recorrer à fritura. No caso das batatas, as fritas também são muito mais calóricas – elas têm 260 calorias, enquanto as feitas na panela elétrica têm apenas 140, quase a metade.
Porém, já existe a possibilidade de fritar sem óleo, com panelas que usam o ar, como mostrou a reportagem da Natália Ariede (veja no vídeo ao lado). Segundo a gerente de marketing Lídia Luz, essas panelas atingem até 200 graus e podem garantir o mesmo efeito da fritura – quando o ar circula em uma velocidade muito rápida e se choca com o alimento, ele causa a mesma oxidação que o óleo.
Mas em casos de alimentos que não tem nada de gordura, pode ser que seja preciso acrescentar uma colher de óleo, mas mesmo assim, o resultado é um prato muito menos gorduroso e mais seco, apesar do sabor um pouco diferente. Para reduzir os riscos do óleo à saúde, as nutricionistas deram algumas dicas na hora de fritar.
Caso o preparo faça fumaça, por exemplo, é um sinal de que o óleo está se degradando e que substâncias ruins para a saúde estão se formando. É importante ainda tampar a panela se ela tiver que ficar ligada, para evitar a oxidação do óleo.
As nutricionistas alertam ainda que não é recomendável misturar um óleo novo a um óleo velho e, se o óleo velho for reutilizado, é bom filtrá-lo e não misturá-lo ao produto novo. Na hora de guardar, a dica é colocá-lo protegido da luz na geladeira, mas caso ele esteja escuro e com espuma, significa que já não está bom e é preciso descartá-lo no lixo orgânico ou encaminhá-lo à reciclagem.
- Caso o preparo escolhido seja empanar, a nutricionista Simone Caivano também deu dicas para diminuir as calorias (veja no vídeo ao lado);
- No caso dos vegetais, por exemplo, usar o ovo junto com a farinha na hora de empanar forma uma proteção e faz menos óleo ser absorvido pelo alimento – uma couve-flor empanada com ovo e farinha, por exemplo, tem 252 calorias enquanto o mesmo alimento empanado só com farinha tem quase o dobro, 467 calorias, como mostrou a reportagem da Natália Ariede;
Já as carnes não precisam da adição do ovo porque elas têm menos água que os vegetais e já formam uma barreira contra o óleo.
Para que serve o óleo na massa de pão?
Expansão e leveza da massa – A matéria graxa estimula uma maior retenção do gás carbônico produzido na fermentação. Além disso, ela lubrifica as redes de glúten que se formam no processo mecânico da sova. Assim, a ação da gordura vai aumentar a extensibilidade da massa e, também, permitir que o composto formado fique menos endurecido.
Qual é o melhor óleo para refogar?
Refogar – Para refogar, de acordo com a nutricionista Fernanda de Campos Prudente Silva, as melhores opções são: o óleo de canola, que é o que mais possui ômega 3, vitamina E e apresenta o melhor perfil de gorduras monoinsaturadas e saturadas e o óleo de côco, que precisa de uma temperatura muito alta para saturar sua gordura. “Pode-se ainda usar o azeite de oliva extravirgem para refogar alimentos, já que ele só oxida suas gorduras em altas temperaturas acima de uma hora”, explica a nutricionista Fernanda. Monique Karenine reforça que a utilização de óleos para esse tipo de preparo deve ser moderada.
- “Outra dica importante é que podemos cozinhar vários alimentos sem refogá-los com óleo;
- É uma questão de hábito;
- O uso de panelas de Teflon também auxilia no preparo (são quimicamente inertes), além do uso do fogo brando;
O arroz, por exemplo, pode ser preparado sem refogar, acrescentando temperos naturais como alho, cebola e sal e adicionando água pré-aquecida. Vale a pena experimentar”, diz.
Quanto de manteiga equivale a uma xícara de óleo?
Como substituir manteiga por óleo: – Quando você troca a manteiga por óleo, o peso do óleo deve ser 85% do peso da manteiga. Por exemplo, 100 gramas de manteiga = 85 gramas de óleo (equivalente a meia xícara).
Quanto de óleo equivale a 3 colheres de manteiga?
Para cada colher de sopa de manteiga (12g) você pode usar 1 1/2 colher de sopa de óleo.
O que colocar no lugar da margarina?
É melhor fritar com manteiga ou óleo?
Especialistas dão dicas para comer melhor, sem deixar o sabor de lado. Veja uma receita de cebola à milanesa da chef portuguesa Lola Vinagre. – Alimentos fritos costumam ser mais gostosos que os assados, mas também são mais calóricos e contêm gorduras que fazem mal à saúde.
- Por isso, o Bem Estar desta quarta-feira (28) ensinou opções melhores para você fazer frituras – que não estão proibidas, mas devem ser consumidas com moderação;
- Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Elaine Moreira, os óleos de soja, canola, milho e girassol são mais adequados para fritar comida;
Isso porque o azeite de oliva, apesar de mais indicado para temperar salada e outros alimentos, não é bom para ser aquecido, porque oxida rapidamente. Depois do óleo de cozinha, a manteiga é a mais estável no processo de fritura, pois não sofre tantas reações químicas que podem alterar as características dos alimentos.
- Porém, ela é fonte de gordura saturada e colesterol;
- Por esse motivo, as pessoas que precisam controlar os níveis de gordura no sangue devem evitar frituras com manteiga;
- Ao usar o óleo de cozinha, jamais guarde-o na própria frigideira dentro do forno para reutilizar depois;
Segundo a nutricionista, o ideal é usar o produto, esperar esfriar, filtrar e colocar em um recipiente, como uma garrafa PET, para encaminhá-lo a um ponto de reciclagem. Gordura trans Formada por um processo de hidrogenação, a gordura trans é uma substância adicionada pela indústria alimentícia para melhorar as características sensoriais dos produtos, como cor, textura, aparência e aroma, além de aumentar a conservação.
O consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras trans aumenta o colesterol ruim (LDL) e diminui os níveis do bom (HDL). A consequência dessas alterações no sangue, a longo prazo, pode ser a formação de placas nas artérias (aterosclerose) e o surgimento de doenças como infarto e derrame cerebral.
Para substituir a gordura trans, os fabricantes passaram a usar o óleo de palma. Isso se tornou viável porque o produto consegue manter as características de conservação, sabor e “crocância”, sem precisar passar pelo processo de hidrogenação. Apesar de ser menos nocivo que a gordura trans, o óleo de palma não é a opção mais saudável porque é um tipo de gordura saturada.
Receita de cebola à milanesa* – 4 cebolas (as maiores que encontrar) Para a parte molhada do empanado – 4 ovos – 300 ml de leite – 300 ml de cerveja – 2 xícaras de farinha de trigo – 1 xícara de amido de milho – 1 xícara de farinha de rosca Para a parte seca – 2 xícaras de farinha de rosca – 1 xícara de farinha de trigo – Cominho – Sal – Pimenta-do-reino – Colorau – Óleo para fritar *Da chef portuguesa Lola Vinagre Modo de preparo O corte da cebola é essencial para formar uma espécie de flor.
Depois, é preciso retirar a casca. Antes de abrir a cebola, coloque-a na água quente por 5 minutos, até ela levantar da água. Assim, a cebola fica mais maleável, e deve ir para a água gelada por, no mínimo, 1 hora para passar por um choque térmico e ficar crocante.
“Vamos manuseando com jeitinho, com a palma das mãos para não quebrar. Usando a pontinha dos dedos, procuramos o miolo da cebola para retirá-lo. Primeiro, tiramos com a mão e depois recorremos à faca para não romper tudo.
O núcleo é importante para unir todas as pétalas”, explica a chef Lola Vinagre. Para preparar a parte molhada do empanado, misture nos ovos as duas xícaras de farinha de trigo, uma de rosca e uma de amido de milho, além do leite. Em seguida, acrescente a cerveja.
- Bata tudo para desmanchar as bolinhas;
- Para a parte seca, basta juntar a farinha de rosca, a de trigo e os temperos;
- Misture bem;
- A cebola deve ser empanada primeiro na parte molhada, com mão e colher, após sair da água gelada;
Depois, passe na parte seca, tire o excesso. Repita a operação para formar uma casca mais grossa. Em uma panela funda e com o óleo bem quente, frite primeiro a parte de cima por 2 a 3 minutos até dourar. Depois, vire e faça o mesmo com o outro lado. A cebola é servida quente, com o molho no meio que leva catchup, mostarda e maionese em partes iguais. Veja abaixo o resultado da nossa enquete: Para ler mais notícias do Bem Estar, clique em g1. globo. com/bemestar/. Siga também o Bem Estar no Twitter e curta a nossa página no Facebook.
O que engorda mais óleo ou manteiga?
A origem da manteiga e do azeite de oliva é o principal diferenciador entre eles. O azeite de oliva é de origem vegetal e a manteiga de origem animal. A concentração de gordura saturada na manteiga pode chegar a mais de 70% do total, contra 15% no azeite de oliva.
> Receba notícias de Santa Catarina pelo WhatsApp A manteiga contém cerca de 700 calorias por 100 gramas e o azeite tem um total de 884 calorias na mesma quantidade de gordura. Para saber o comportamento do azeite e da manteiga nas altas temperaturas, observe o ponto de fumaça de cada um.
Essa circunstância determina a temperatura média em que o alimento inicia a decomposição química, o que pode levar elementos prejudiciais ao organismo. > Vida saudável como parte da rotina: Conheça a história da personal Jeruza Matos Para o azeite de oliva a temperatura é de 210 ºC, enquanto para a manteiga é de 110 ºC.
Quando fritamos os alimentos, normalmente, a temperatura chega a 180 ºC. Neste caso, o aconselhável é usar o azeite. Vale observar que a manteiga é frequentemente usada para aumentar o sabor dos alimentos e, em alguns casos, ajuda a mascarar a má qualidade dos ingredientes, além de aumentar o teor calórico do prato.
Com o aumento das pessoas que têm intolerância à lactose, o azeite é uma boa opção. A origem vegetal do produto não agrava este problema e evita o aparecimento de sintomas. > Dieta ideal para manter uma alimentação saudável Há uma grande diferença entre a manteiga e o azeite de oliva, principalmente no quesito de qualidade de gordura e nutrientes.
Qual a melhor manteiga para fritar?
Frituras – Seja com óleo vegetal ou gordura animal, o ideal é evitar a fritura, que coloca o alimento em temperaturas altas. Mas, se esse tipo de preparo for indispensável, então escolha a banha de porco ou outra gordura de origem animal. “O óleo vegetal, na fritura, oxida bastante, liberando radicais livres.
- E a gordura, não;
- Por ser uma fonte totalmente de origem animal, traz ainda nutrientes, como vitamina C, B, um pouco de fósforo e ferro;
- Já o óleo, não, pois é um extrato vegetal”, explica Alessandra Stefani, nutricionista responsável pelo setor de Nutrição do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba;
>> Por que desafiar a masculinidade tradicional é bom para os homens Para tornar o preparo mais saudável, p refira sempre uma gordura animal de origem natural – nada industrializado. Ou, se preferir, faça a própria banha em casa. “A pessoa pode comprar a parte mais gorda do porco, deixar em alta temperatura.
Qual é a diferença entre manteiga é margarina?
Quais os benefícios da manteiga na saúde humana? – Por muito tempo, os alimentos de origem animal, como a manteiga, foram considerados vilões na saúde humana, vistos como precursores de doenças cardiovasculares, devido apresentarem altos teores de colesterol e ácidos graxos saturados.
No entanto, com o avanço das pesquisas, estes produtos de origem animal, vêm sendo eliminados da lista de produtos que trazem prejuízos à saúde, uma vez que mudanças na dieta dos animais modificam o perfil de ácidos graxos que compõem esses alimentos, tornando-os mais adequados nutricionalmente (SCHMIDT, 2016).
A manteiga oferece ao indivíduo macro e micronutrientes essenciais ao organismo, e é considerada uma excelente fonte de vitamina A e vitaminas do complexo B, como a tiamina (B1), riboflavina (B2) e cobalamina (B12). A vitamina D e o ácido fólico estão presentes, porém, em menores quantidades (MORTENSEN & DENMARK, 2011), apresentam também vitamina K e ômega 6 (LOPES, 2015).
A manteiga contém cerca de 4,7 mg de ácido linoleico conjugado por g de gordura (FAO, 2013). Os isômeros de ácido linoleico conjugado apresentam diferentes efeitos fisiológicos, como redução no acumulo de gordura corporal, redução do desenvolvimento de aterosclerose, efeitos antidiabéticos, efeitos anticarcinogênicos, aumento na mineralização óssea, depressor de colesterol, antioxidantes e modulação do sistema imunológico (GURSOY et al.
, 2003; MORTENSEN & DENMARK, 2011). Conclusão A manteiga é um produto lácteo feito pela mistura de creme de leite, por outro lado, a margarina é um produto projetado para imitar a manteiga. Enquanto a manteiga é composta principalmente de gordura láctea, a margarina é normalmente produzida a partir de óleos vegetais.
Embora a margarina possa conter alguns nutrientes “amigos do coração”, como os ácidos graxos, ômega 3 e ômega 6, geralmente contém gordura trans, que tem sido associada a um maior risco de doenças cardíacas e outros problemas crônicos de saúde.
O consumo moderado de manteiga proporciona o aporte de nutrientes como o cálcio que constrói os ossos e contém compostos associados a menores chances de obesidade. A manteiga também pode fazer parte de uma dieta pobre em carboidratos, o que pode ajudar as pessoas a manterem melhor o peso ou a perderem peso mais rápido do que fariam com uma dieta pobre em gorduras. Leia também:
- O perdão da manteiga: de vilã a fonte poderosa de nutrientes
- Manteiga: definição e processamento
- Manteiga: quais fatores interferem na bateção do creme?
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